Fernando Daniel: "Conseguir alcançar outros países é gratificante"

Fernando Daniel fez parar o país com a sua interpretação nas provas cegas. O seu percurso continua e podemos esperar o máximo de dedicação.
1. Como é que a paixão pela música surgiu na sua vida?
Sempre fui de "fazer barulho", gostava de fazer música com qualquer coisa, mas nunca levei isso a sério. Aos meus 10/11 anos as coisas mudaram e comecei a querer aprender a tocar instrumentos apesar de só concretizar isso aos 15. Mas foi a partir dessa idade, 10/11, que comecei a gostar de cantar e com o passar dos anos a querer fazer da música vida.

2. Antes da sua participação no The Voice, esteve também presente no Factor x. Como recorda essa experiência?
Foi uma experiência enriquecedora e sem dúvida crucial para esta nova participação no The Voice.

3. Neste momento, a sua prova cega tem quase 7 milhões de visualizações. Qual é a sensação?
É uma sensação de orgulho enorme! Conseguir alcançar outros países e até mesmo outros continentes a fazer o que gosto é sem dúvida muito gratificante.

4. Como se sente ao ver a sua prova cega ser elogiada no estrangeiro?
Fico super contente e como é óbvio também me dá muita força, mas não é tudo bom. Sinto também mais pressão em fazer as coisas da melhor maneira, não quer dizer que seja mau, mas trabalhar sem pressão talvez fosse mais fácil. Apesar de que gosto de coisas difíceis!

5. Escolheu para seu mentor o Mickael Carreira. Como está a ser trabalhar lado a lado com um artista de renome como ele?
Tem sido muito bom, ele é muito prestável connosco e tenta aconselhar tudo da melhor maneira possível.

6. De todas as atuações que fez no The Voice até agora, qual foi a que mais o marcou?
Todas me marcam por alguma razão. São todas marcantes, mas claro que se tivesse de eleger o meu número 1 seria a minha prova cega, pois foi onde me dei a conhecer.

7. Quais são as sua maiores inspirações?
A minha família inspira-me muito (na minha família estou a incluir também a minha namorada), puxam muito por mim. Mas uma grande força de inspiração é olhar para trás e ver de onde vim e o que já passei e hoje estar ainda a lutar e a não desistir de um sonho.

8. O que se imagina a fazer daqui a 5 anos?
A nível profissional imagino-me com uma carreira sólida, com 1 ou 2 CDs e respectivas tours. A nível pessoal gostaria de estar já totalmente independente e a construir família.

9. Que conselho gostaria de dar às pessoas que têm o sonho de singrar nesta área?
Não baixar um único músculo. Manter o foco. E guardar os não's, que ainda serão alguns, para mais tarde dar valor a isso.

10. Dizem que a melhor maneira de agradecer aos fãs é dar sempre o melhor em cada atuação. Concorda?
Concordo a 100%. Trabalhamos para nosso bem e para o nosso futuro, mas os fãs moram em nós, logo estou a trabalhar para mim e para eles em simultâneo. 

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